quinta-feira, 8 de abril de 2010

Dá licença, mas eu vou sair do sério...






Redação é fogo. Rola de tudo um pouco. As notícias que merecem destaque não são só aquelas que se vê em noticiários, jornais ou sites de notícia. Fala-se de mim, de você, de fulana, sicrana e beltrano. Da roupa ao 'affair', o bafafá corre solto e morre com a língua do lado de fora.

Mas há quem consiga sublimar (ou pelo menos empurrar, assim, por entre as pautas frias...) essas circunstâncias e trocar os pormenores dos bastidores para algo um tanto mais ousado: filosofar! E a filosofia é uma coisa linda, principalmente quando damos alguma utilidade à coitada.

Lamentando a - suposta - falta de sorte da qual nossa condição é sujeita, e obvialmente não conformadas com essa denominação de sexo frágil, percebemos que, entre a complexidade das relações, alguns sinais sutis mostram o quanto podemos tirar de letra - quase sempre - esses enganos e desenganos provocados pelos desafios pós-modernos, relacionamentos líquidos e, sejamos diretas, a tantas vezes previsível raça masculina.

Foi com essas viagens num dia particularmente calmo demais e, partindo do princípio de que nós, mulheres, não somos nada de sexo frágil- como dizia Elisa Lucinda, somos desdobráveis - que estas duas jornalistas que aqui vos falam decidiram fazer dessas situações cotidianas um serviço bloqueiro de utilidade pública!

Divirtam-se!

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