Durante dias corri atrás dele. Passei uma semana com ele em meus pensamentos. Meu maior desejo naquele período era conseguir falar com ele. Liguei incessantemente, ele se recusava a me atender. Mas eu não desisti. Até que não houve outro jeito... e ele falou comigo.
Eu sabia quem ele era, o que fazia, onde morava e trabalhava. E ele sequer sabia o meu nome. Ele era o entrevistado perfeito. A cereja do meu bolo. Um personagem ideal para aquele tipo de matéria que dar tesão em fazer.
Ele é uma estrela, um grande profissional. Eu tremia ao telefone. Era uma mistura inexplicável de alegria e medo. Ainda meio receosa com os comentários ouvidos sobre ele, comecei a conversa cheia de dedos e sem rumo...
Conversa vai, conversa vem, conversa vai, conversa vem. Quinze minutos se passaram e a essa altura, eu já tinha feito todas as perguntas, dado opiniões sobre o trabalho dele, conversado banalidades... alguma coisa em mim não me deixava desligar o telefone. Ao final, peguei o email dele e desliguei.
Ainda desconsertada, escrevi a matéria. Linda, linda, linda. É uma das que mais tenho orgulho E olha nem ficou essas coisas todas!!!.. É muito mais pelo prazer que tive em fazer.
Logo em seguida, encaminhei o link pra ele... queria saber a opinião dele (como se ele tivesse preocupado em ler minha matéria...!). Mas, para minha surpresa, alguns muitos dias depois, ele me respondeu o email dizendo que tinha gostando muito. Vai saber, né?
O que eu sei mesmo é que eu o adicionei no MSN e quase um mês depois da entrevista e a uma pequena troca de emails, começamos a conversar via mensagens instantâneas. E como se já nos conhecêssemos há anos, nosso papo sempre dura horas e horas!
Mas, todo esse resumão da história tem sua razão de ser contada...
É que inexplicavelmente, eu fico sentindo falta dele.
Sempre alguém na rua me faz lembrá-lo...
E pior, já pedi uma noite de sono pensando nele.
Que medo!
Eu sabia quem ele era, o que fazia, onde morava e trabalhava. E ele sequer sabia o meu nome. Ele era o entrevistado perfeito. A cereja do meu bolo. Um personagem ideal para aquele tipo de matéria que dar tesão em fazer.
Ele é uma estrela, um grande profissional. Eu tremia ao telefone. Era uma mistura inexplicável de alegria e medo. Ainda meio receosa com os comentários ouvidos sobre ele, comecei a conversa cheia de dedos e sem rumo...
Conversa vai, conversa vem, conversa vai, conversa vem. Quinze minutos se passaram e a essa altura, eu já tinha feito todas as perguntas, dado opiniões sobre o trabalho dele, conversado banalidades... alguma coisa em mim não me deixava desligar o telefone. Ao final, peguei o email dele e desliguei.
Ainda desconsertada, escrevi a matéria. Linda, linda, linda. É uma das que mais tenho orgulho E olha nem ficou essas coisas todas!!!.. É muito mais pelo prazer que tive em fazer.
Logo em seguida, encaminhei o link pra ele... queria saber a opinião dele (como se ele tivesse preocupado em ler minha matéria...!). Mas, para minha surpresa, alguns muitos dias depois, ele me respondeu o email dizendo que tinha gostando muito. Vai saber, né?
O que eu sei mesmo é que eu o adicionei no MSN e quase um mês depois da entrevista e a uma pequena troca de emails, começamos a conversar via mensagens instantâneas. E como se já nos conhecêssemos há anos, nosso papo sempre dura horas e horas!
Mas, todo esse resumão da história tem sua razão de ser contada...
É que inexplicavelmente, eu fico sentindo falta dele.
Sempre alguém na rua me faz lembrá-lo...
E pior, já pedi uma noite de sono pensando nele.
Que medo!
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