quarta-feira, 2 de junho de 2010

Quando o medo fica em casa, as coisas tendem a acontecer...




Essa história já rola há um bom tempo. Mas parece que o medo impediu que algo, além de conversas virtuais, acontecesse. Quando se encontravam, o assunto era sempre estudo. Essa seria até uma boa desculpa para se encontrar, se não fosse a estupidez de ambos. Que, por algum motivo idiota não identificado, se tratavam de forma hostil e gelada.

Porém, esse conto findado ao fracasso, ganhou contornos de coragem. Talvez a cratera na Guatelama e uma possível associação ao fim do mundo tenha feito a ousadia do rapaz sair das linhas do hotmail e ambicionar o campo real das coisas. Finalmente, ele criou coragem e de forma incisiva mostrou a ela o que queria e não era brincadeirinha.

E olha que o destino parecia conspirar contra! Na primeira tentativa de encontro, um ‘falecido’ ressurgiu das cinzas atrapalhando tudo. Na segunda, as amigas impediram. Mas... finalmente na terceira, de supetão, tudo aconteceu.

Tudo? É. Um encontro casual e sem perspectivas. Uma coisa inédita na vida dela.

E o saldo?

Ela mesma enumera:

1. Um encontro casual e sem perspectivas;
2. Sair desse loooooooooooongo ‘quase’ com ele;
3. Não ter sido tão desajeitada e imatura quando esperava;
4. Ter descoberto que ele não é do tipo ‘que só fala’;
5. Desfrutar da minha solteirice.

O que mais ela pode querer? Por enquanto, tá bom, né?!

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